domingo, 24 de abril de 2011

Ecologia Racial


Há princípios para entendermos nosso ser/estar na Raça Humana, somos pessoais e pessoas são mais valiosas do que coisas. Como raça que somos, muitas pessoas são mais valiosas do que poucas pessoas.  Estas têm valor intrínseco porque resplandecem uma imagem, não porque tenham um bem. Todo mal é um abuso contra a pessoa. A imagem a que refletem é a do Criador, Deus é o Autor do Cosmos e não o autor do Caos. Os homens foram ordenados a se multiplicarem e encherem a Terra, mas não foram ordenados a superlotá-la. O Mundo tem um tamanho limitado e pode sustentar apenas um número determinado e finito de homens. Caso estes falhem em seu dever de controlar seu próprio número, sobra apenas uma alternativa: a natureza nivelará seus números. A pergunta moral crucial não é se o homem deve controlar sua população, mas, sim, como o deverá fazer. É seu dever educar-se acerca dos males da superpopulação e da sua responsabilidade por controlar os números de nascimentos. Se essa educação falhar, então, alguma legislação torna-se necessária. Meios apropriados para penalizar superpopuladores devem ser elaborados. Todavia, o aborto não é definitivamente um método moralmente justificável de controle populacional. A esterilização dos que se reproduzem demasiadamente deve ser preferida antes que causem desastres fortuitos da fome, da peste e da guerra. O imperativo divino é para  que o homem "controle" (cuide) de seu meio ambiente, e não de ser controlado por ele. O controle da natalidade é um modo melhor de controle populacional, por este meio controla-se a Raça. É dever impedir que a vida ocorra irresponsavelmente, e não tirar uma vida depois dela já ter ocorrido ainda que irresponsavelmente. Há ironia quanto à poluição que o homem faz do seu mundo: se este poluir, destruirá a si mesmo, mas o meio-ambiente permanecerá. Se o homem se destruir, o meio ambiente permanecerá de uma forma ou outra. O homo sapiens foi feito para ser zelador da Terra. Se não for conservada, ela não o preservará.  O pecado da degradação ambiental, não é realmente contra o meio-ambiente em si; é contra a gente que vive nele, e contra Deus que o fez. Portanto, se eu não sou um guardião da Terra, logo fica evidente que tampouco sou o guardador do meu irmão. Esta, pois, é a Terra do meu irmão. E se eu não a preservar, então ela não preservará nem a ele nem a mim.

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