
Tati Pacheco não chegou a entrar em quadra nas três primeiras partidas do Brasil na Olimpíada (Foto: Carol Fontes)
Jogadora apresentou os sintomas da doença no sábado e não atuou nos três primeiros jogos do Brasil na Olimpíada. Ela vai desfalcar o time nas partidas restantes
Por Carol Fontes e Vitor GeronRio de Janeiro
A ala Tatiane Pacheco, a Tati, foi cortada da seleção brasileira feminina de basquete após ser diagnosticada com caxumba, nesta quarta-feira. Com isso, a jogadora, que havia perdido os três primeiros jogos do Brasil na Olimpíada, está fora das duas partidas restantes no Grupo A, e das finais, caso a equipe consiga a classificação.
De acordo com nota divulgada pelo Comitê Olímpico Brasileiro, a atleta havia apresentado sintomas da doença na manhã de sábado (dia da estreia do Brasil). Após ser examinada pelo médico da seleção, Dr. Jorge Luiz Oliva, Tati realizou exames laboratoriais na Policlínica da Vila Olímpica.
Com a confirmação de que a ala estava com caxumba, ela foi cortada nesta quarta-feira, e vai desfalcar o Brasil nos jogos contra a França, nesta quinta-feira, e contra a Turquia, no sábado.
Ainda segundo o comunicado do COB, os cuidados foram tomados desde que ela começou a apresentar os sintomas. A atleta permaneceu em repouso em um hotel no Rio de Janeiro, sem contato com as demais jogadoras da equipe ou membros da delegação.
Sem Tati, o Brasil vai seguir na busca por uma vaga para a próxima fase da competição com apenas 11 jogadoras. Como a competição está em andamento, não é possível convocar uma nova atleta. A ala de 25 anos disputaria sua primeira Olimpíada em 2016.
Para avançar às quartas de final, o Brasil precisa ganhar os dois jogos que restam - contra França e Turquia - e ainda torcer por uma combinação de resultados. O Brasil enfrenta a França nesta quinta-feira, às 15h30 (de Brasília), na Arena da Juventude, em Deodoro.
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